No rosto,
Dilatam-se poros,
Ao suor dão vazão;
Uma gota se forma!
Escorre,
Curvas percorre,
Testa, nariz, bochecha,
Testa, nariz, bochecha,
Cai! Como chuva!
Agora, impresso no chão,
Sinais do cansaço.
O quente bafo,
A sala, escura,
Sem portas ou janelas,
Paredes impedem a luz,
Absorvem a radiação.
Torna-se, a pequena sala, um forno.
E eu, um peru.
Interessante esse texto.
ResponderExcluirGostei de caminhar aqui.
A casa é vasta e linda e eu adoro fazer amizade.
Gostei das tuas passadas lá em casa, esteja sempre a vontade para voltar, as portas estarão sempre abertas para os amigos.
Belo texto, ele me disse muito.
Beijinho.
Fernanda.
Ainda que um peru, um peru genial!
ResponderExcluirRs
A sauna lhe serviu para dourar o talento ;)
Nao te vejo mais pela faculdade...
Bjs!
Julio
ResponderExcluirFeliz com sua visita, com seu comentário e com sua inscrição entre os seguidores do meu modesto espaço, vim conhecer o seu e encantei-me.
Gostei demais dos seus escritos!
Tanto, que também te sigo.
Enorme abraço, querido, todo entremeado de gratidão.
kkk curti este! abs!
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