(Foto: Julio Lobo)
O branco da folha muito me encara. Olha-me tanto que, por vezes, acredito me tornar tão vazio quanto ela.
Nas linhas,
Sinapses;
Minhas!
Deito meu corpo, isento de histórias, em busca daquilo que muitos descreveriam como fagulhas. Neste intenso pensar não encontro fáceis caminhos.
Calabouços!
Tortuosas passadas,
Entre curvas,
Barreiras.
Escrever é cada vez mais uma aventura. O correr da caneta descreve meus medos.
Desenha angústias,
Temores,
Amores!
Desenha vida!
Por diversas vezes uma folha em branco nos atrai como um imã.
ResponderExcluirUma folha em branco é inanimada, mas os escritos lhes dão vida.
Nos dão vida.
Sigo-te.
http://escritoslisergicos.blogspot.com
Bravo, Julio!
ResponderExcluirBravo!
Bravo!
Gosto tanto de versos assim...
Lindos demais!
Abraço.
Me gusta!
ResponderExcluir